O orgulho e a vulnerabilidade





"Naamã era um homem de autoridade incontestável, um comandante cuja presença inspirava respeito e, ao mesmo tempo, despertava temor. No entanto, por trás da armadura de força e bravura, escondia-se uma ferida profunda – a lepra, que simbolizava não apenas sua fragilidade física, mas também como cicatrizes emocionais de um orgulho suportado."

 A história de Naamã, o comandante sírio, vai muito além do relato bíblico da cura da lepra. Ela nos convida a refletir sobre a natureza humana, as ocultas sob nossas armaduras e o poder transformador do abandono do orgulho. Em um mundo onde muitos estão "madando, desmandando, guerreando", é comum que uma ferida emocional se esconda por trás de uma fachada de força e invulnerabilidade. 

 Contudo, assim como Naamã, a verdadeira cura só pode ser alcançada quando permitimos que o orgulho se quebre, dando lugar à humildade e à transformação.

Naamã era um homem de autoridade incontestável, um comandante cuja presença inspirava respeito e, ao mesmo tempo, despertava temor. No entanto, por trás da armadura de força e bravura, escondia-se uma ferida profunda – a lepra, que simbolizava não apenas sua fragilidade física, mas também como cicatrizes emocionais de um orgulho suportado. Imagine um líder que, apesar de seu poder e conquistas, se via confrontado com uma enfermidade que o desafiava a encarar sua própria vulnerabilidade. Essa contradição, entre a imagem imponente e a realidade oculta de dor, é o que torna a jornada de Naamã tão envolvente e cheia de lições.

Quando ele foi ordenado descer ao Jordão, a ordem não se resumia a um simples ato de purificação física, mas anunciava o início de uma profunda transformação interior. O rio, com suas águas que corriam serenas, se tornou o palco de uma escolha radical: abandonar o orgulho que o impede de consideração suas limitações e aceitar a humildade como caminho para a cura. Cada passo em direção ao Jordão representava um mergulho na própria essência, um convite para deixar para trás a armadura que, até então, parecia essencial para a sua proteção, mas que, na verdade, mascarava feridas.

O orgulho e a vulnerabilidade

Naamã, um comandante poderoso e respeitado, Sofria de lepra, uma doença que simbolizava suas feridas internas. Sua posição de autoridade escondia uma vulnerabilidade que ele relutava em admitir, até que uma simples instrução – descer ao Jordão e se lavar.

No mundo contemporâneo, muitas pessoas também se escondem atrás de máscaras de força e sucesso. Em ambientes corporativos, sociais ou pessoais, o orgulho e a necessidade de manter uma imagem de perfeição.

A instrução de Eliseu para que Naamã se lavasse no Jordão pode parecer simples, mas essa simplicidade carregava um profundo significado espiritual. Foi justamente a ação que permitiu a Naamã encontrar a cura.


Vivemos em uma época em que a competitividade e a pressão por resultados podem fazer com que as pessoas se sintam invulneráveis ​​ou incapazes de errar. Contudo, admitir que não temos todas as respostas e que precisamos de ajuda, seja por meio de apoio emocional, terapias ou mudanças de hábitos, é um passo fundamental para o desenvolvimento pessoal e profissional. Essa humildade é a porta de entrada para a verdadeira.


Cristiane Freitas
Educadora e Terapeuta





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